A versão final da obra foi escrita numa pousada em Sevenoaks, em Kent. Wells ganhava a vida como jornalista, porém com muitas dificuldades. Certa vez em época de vacas magras quando nenhum dos seus artigos foi publicado, em vez de queixar-se do momento pouco propício começou a escrever a obra que conhecemos hoje como A Máquina do Tempo. A história não se dedica a examinar especificamente a viagem no tempo, mas sim um onde seria exposto teorias, onde o leitor é levado a pensar sobre o ser humano e o seu futuro.
O protagonista da história, sendo ele o "Viajante do tempo", assim conhecido, expõe aos seus colegas o seu desejo em viajar no tempo, explicando com base científica e até apresentando mais tarde, a máquina que construiu para a sua viajem.
Chegando ao ano 801.702 o viajante se depara com um mundo totalmente estagnado, onde vive uma nova espécie humana, dividida em duas: os Eloi e os Morlocks. Os morlocks são temidos, e os eloi são conhecidos como pacíficos, e é com eles que o viajante vai conviver, e refletir sobre os avanços da ciência e da tecnologia, tentando entender o que levou a humanidade a chegar àquele ponto.
O livro teve duas adaptações para o cinema, uma em 1960 dirigido por George Pal, e a outra em 2002 dirigido por Gore Verbinski e Simon Wells, ambas tentaram manter o espirito da obra de H. G. Wells.
Adaptação de 1960 |
Inspiração para o 4º parágrafo via Literature-se
Informações especificas retiradas do próprio livro