A Máquina do Tempo escrita por H. G. Wells e publicada em 1895 é a primeira obra de ficção científica a tratar de viagem no tempo por meio de um veículo físico. Tal termo já existia muito antes no imaginário popular, fato que poderia ter servido de inspiração para Wells. 
 A versão final da obra foi escrita numa pousada em Sevenoaks, em Kent. Wells ganhava a vida como jornalista, porém com muitas dificuldades. Certa vez em época de vacas magras quando nenhum dos seus artigos foi publicado, em vez de queixar-se do momento pouco propício começou a escrever a obra que conhecemos hoje como A Máquina do Tempo. A história não se dedica a examinar especificamente a viagem no tempo, mas sim um onde seria exposto teorias, onde o leitor é levado a pensar sobre o ser humano e o seu futuro. 
 O protagonista da história, sendo ele o "Viajante do tempo", assim conhecido, expõe aos seus colegas o seu desejo em viajar no tempo, explicando com base científica e até apresentando mais tarde, a máquina que construiu para a sua viajem. 
 Chegando ao ano 801.702 o viajante se depara com um mundo totalmente estagnado, onde vive uma nova espécie humana, dividida em duas: os Eloi e os Morlocks. Os morlocks são temidos, e os eloi são conhecidos como pacíficos, e é com eles que o viajante vai conviver, e refletir sobre os avanços da ciência e da tecnologia, tentando entender o que levou a humanidade a chegar àquele ponto.  
 O livro teve duas adaptações para o cinema, uma em 1960 dirigido por George Pal, e a outra em 2002 dirigido por  Gore Verbinski e Simon Wells, ambas tentaram manter o espirito da obra de H. G. Wells. 

Adaptação de 1960

Imagens via Trilha da Rua
Inspiração para o 4º parágrafo via Literature-se
Informações especificas retiradas do próprio livro


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